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jogos com bônus grátis no cadastro,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..O escritor de quadrinhos Paul Gravett escolheu-o como um dos melhores quadrinhos do Japão em 2008, enquanto os escritores Shaenon Garrity e Jason Thompson o elegeram como um dos títulos mais procurados para licenciamento na América do Norte em 2010 – porém, Ed Chávez, editor da editora americana ''Vertical'', entrou em contato com o licenciador japonês da série para solicitar sua publicação na América do Norte, mas o licenciante japonês da série se recusou a permitir que fosse publicado na América do Norte, porque se pensava que os americanos poderiam se ofender. O crítico de mangás Kaoru Nagayama observou que o mangá é "divertido de ler" e elogiou Nakamura por manter Jesus e Buda fiel ao seus verdadeiros caráteres – de bondade – mesmo quando confrontados com o mal. Tanto Debora Liao (''Garotas Geek'') quanto Luiz Santiago (''Plano Crítico'') elogiaram a comédia e a arte simples e "limpa" do mangá, além da interação dos dois protagonistas. E também notaram o cuidado da autora em fazer as piadas e manter o respeito com as duas religiões. Já Carlo Santos do ''Anime News Network'' criticou a arte e as diferenças filosóficas e personalidades de Jesus e Buda não serem exploradas; apesar disso, Santos elogiou a comédia da série, observando sua simplicidade e dizendo: "seu brilho não vem de banalizar deliberadamente duas das grandes religiões do mundo, mas destacando as peculiaridades do mundo secular quando essas figuras religiosas famosas são colocadas nele". Segundo ele, a série não perde sua capacidade de fazer os leitores de rir à medida que avança, ao contrário de outros mangás. Jolyon Baraka Thomas do ''The Guardian'' elogiou a constância de "piadas visuais e trocadilhos", e escreveu: "Sua história não é uma introdução a abstrusas doutrinas religiosas, nem apresenta muitos comentários abertos sobre o papel das religiões na sociedade contemporânea".,Este livro rendeu a Lúcia Machado de Almeida o Premio Brasília de Literatura, concedido anualmente pela Fundação Cultural do Distrito Federal, em 1980..
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